Tudo que escrevo vira lixo!
Vira pó...
Rasgo todos meus versos
Sem dó!
Perdi a mão
Fiquei com medo
Perdi a audácia...
A graça!
Ganhei a mesmice
A caretice
O verso em vão...
A caneta fria na mão!
Rezo para que seja uma fase
Sóbria... Inglória..
E se não for...
Nem pranto nem dor
Só o nada
E um pouco de Cotidiano
sozinha num canto da imensa praça...
Sem farra!...
Pura Farsa!!!
Querida Aline, perder os versos no vazio, é o melhor ato para seguir escrevendo... e sem farra, pura farsa, vamos brincando para o dia nos encontrar.
ResponderEliminarQue bom poema!!!
Um beijo companheiro
Carmen Silvia Presotto.Vidráguas!
Amiga,
ResponderEliminarAmei os versos e a imagem que você escolheu.
Que sentimento de vazio né ?!
Mil beijos
Bela farsa, poeta inquieta.
ResponderEliminarFiquei alguns dias sem perambular pelos blogs, só trabalhando, e quando volto, que bela surpresa.
Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijo.
Saudades de vc por aqui!
ResponderEliminarBom contar com seu olhar e sua leitura...
Beeijo!