Te sinto um ódio danado,
Porque meu sangue é nordestino e arretado,
E só de te lembrar cínico do seu jeito
Me vem um despeito
E me da, bem muita, vontade de morder...
Me aboleta essa dor bruta
Bem mermo no osso da minha fuça
E pronto!
Te quero dilacerado...
Morto e estilhaçado
Moído feito farinha
Você bem preso em boca minha.
Isso é uma puta de uma advertência poética. Gostei. Me lembrou já um rosnado que dei.
ResponderEliminarBeijo, poeta inquieta prefaciadora de livros.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
um cordel, Aline, seria porreta!
ResponderEliminarAcho que você precisa se publicar em livro.
Aff! Tu não é de brincadeira, né não? rs
ResponderEliminarAdorei, Aline!
Beijo.
Você sabe como gosto de suas rimas ... você nasceu pra isso.
ResponderEliminarBeijos.