Destino sem jeito
Eu ter me feito
Refém dos teus caprichos
E quando não me toca viro lixo!
Destino cruel
Que me traz teu mel na boca
Toda vez que te penso meu
Não sei bem o que me acometeu
Ou o que te deu para ficar assim
Desfilando perverso e lindo
Em meus pensamentos,
Sei que me atormento na duvida
Entre te querer com minha alma
E perder a calma toda vez que procuro te esquecer
Destino traçado
De te ver sem te tocar
De te ter e não poder te contar!
O destino que separa a carne nem sempre consegue afastar o trajeto da alma.
ResponderEliminarbeijo, Aline.
Lindo isso Celso!
ResponderEliminarObrigada por sempre passar para uma visita!
Beijo carinhoso!
a vida imita a arte, ou a arte imita a vida?
ResponderEliminarkkkkkkkkkkkkkkkkk...
acho que a vida é a própria arte gatinha!!! Eu Amo ter vc aqui! beeeijo e obrigada!
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