To com aquele esmalte escuro que você gosta e assim mesmo sem hora nem menos você aparece, com mesmo ar esculachado rindo de todas das minhas calcinhas sempre pretas e da minha pele sempre tão branca! Tento te encabular com meu ar de mulher fatal que quase sou e você ri sarcástico, isso me irrita e me irrita tanto que te beijo sem ar e um dia ainda te surpreendo e te desconcerto... Logo você que é tão constante! Vou desmanchar seu rosto confiante te borrando inteiro com meu batom vermelho. Eu bem que queria te pedir pra ficar mas não dá, me digo não e te libero da minha gula, te liberto da minha fúria e desse querer desenfreado. Eu até que quase me compro um vestido bem branco e um labrador pro nosso jardim, quase que quero um casal de filhos e um Home Theater moderno, mas não poderia evitar o espelho! Não assim por tanto tempo. Isso tudo porque prefiro areia do que grama e rede do que cama!
Libertar da gula...amei...
ResponderEliminarAfiadíssima! Isso ficou muito bom, poeta inquieta.
ResponderEliminarBeeeijo.
Muito bom, o ritmo de teu escrito sempre me acelera o olhar... bom, saudade de ti, saudade de estar aqui.
ResponderEliminarBeijos Aline, sempre carinho.
Carmen.
Um beijo grande Aline querida, sempre carinho e desejo de um 2012 repleto de encontros, amor, poesia e amizade.
ResponderEliminarCarmen.
é, Aline... "Não se pode evitar o espelho tanto tempo"...
ResponderEliminarReflitamos!
Beijo e que os dias sejam compatíveis com nossos anseios.
Reflitamos meus amigos... beijos Aline e que tudo esteja bem.
ResponderEliminarCarmen.
De pernas pro ar, como na foto, Aline?
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