domingo, 13 de novembro de 2011

Confissão

Destino sem jeito
Eu ter me feito
Refém dos teus caprichos
E quando não me toca viro lixo!
Destino cruel
Que me traz teu mel na boca
Toda vez que te penso meu
Não sei bem o que me acometeu
Ou o que te deu para ficar assim
Desfilando perverso e lindo
Em meus pensamentos,
Sei que me atormento na duvida
Entre te querer com minha alma
E perder a calma toda vez que procuro te esquecer
Destino traçado
De te ver sem te tocar
De te ter e não poder te contar!

4 comentários:

  1. O destino que separa a carne nem sempre consegue afastar o trajeto da alma.

    beijo, Aline.

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  2. Lindo isso Celso!
    Obrigada por sempre passar para uma visita!
    Beijo carinhoso!

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  3. a vida imita a arte, ou a arte imita a vida?
    kkkkkkkkkkkkkkkkk...

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  4. acho que a vida é a própria arte gatinha!!! Eu Amo ter vc aqui! beeeijo e obrigada!

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