sábado, 2 de outubro de 2010

Quando a alma se molha










Água lava mágoa
Leva dor
Confunde lágrima
Derrama frescor
Escorre eu
Eu inteira...
Água e sal
Ralo abaixo!

10 comentários:

  1. A água é viva, como nos diz Clarice Lispector, por isso nos transforma por inteiro...

    Um beijo grande Aline, Carmen.

    ResponderEliminar
  2. Um beijo e parabéns por mais um poema fluído.

    ResponderEliminar
  3. Carmen e Marcio,

    Obrigada pela fiel leitura!

    Beeeeeeeeijo DUPLO!

    ResponderEliminar
  4. Que a água da inspiração esteja sempre fluindo em tua mente.

    ResponderEliminar
  5. Voltei só pra deixar um beijo na alma.

    ResponderEliminar
  6. Marcelo,
    Obrigada pelas palavras doces, pelo incentivo e pela leitura!
    Seja muito bem vindo SEMPRE!
    Beijo!

    ResponderEliminar
  7. Marcio,
    Êtaaaaaaaa alma sortuda ;)....
    Retribui aqui toda 'exibida', seu carinho!
    BeeeeeeeeeeeijÃO!!!

    ResponderEliminar
  8. Parabéns por essa correnteza poética! Belos versos.

    Abraço!

    ResponderEliminar
  9. Nada como um ralo eficiente que deixe escoar a sujeira que a boa água limpida lava em nossos corpos, em nossas almas.
    Que seja sempre a sujeira a escorrer pelo ralo, e não nós inteiros, como vez por outra ocorre com todos.
    Ooooooooooops... quase fui.
    Beijo, poeta.

    Ivan Bueno
    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

    ResponderEliminar
  10. ivan,
    que bom te ter de volta!
    então...é isso mesmo meu amigo, que a água leve nosso sal...ops ainda bem que não fomos!
    beijo!

    ResponderEliminar