Esse é um poema deitado que assim combinada mais com nosso jeito esparramado, é uma declaração, quase um desabafo que desato a derramar em beijinhos toda
vez que cochilo em seus braços. É poesia sem rima nem verso que você
perverso decifra toda vez que te olho perdida no amor seu! É que desde que te
conheci passei a viver assim derretida, olhando mais para o céu e até abrindo
os braços pra respirar já que perdi a pressa mas vivo com falta de ar . Tudo
quanto há no mundo me interessa, música, poesia, viagens, chocolates, cachorro,
nuvens, receita de sopa de abóbora kabuchá e o mundo ainda me vem mais suave,
parece até que minha gana de vida apaziguou e tudo isso depois que você chegou!
No cinema já está lá estampado seu retrato e não quero entrar em nenhum teatro
mais sem você, é que sinto falta da risada e do jeito que fica me alisando os
dedos da mão quase sem querer! Gosto do jeito que me solta com cuidado e que me
busca com mais cuidado ainda, gosto quando cochila ao meu lado, gosto quando me
abre as portas todas, gosto do cheiro da sua barba, gosto do nariz arrebitado e dos olhinhos pequenos, gosto quando me conta tudo com o olhar, gosto quando canta pra mim mas especialmente gosto quando passa a mão
nos meus cabelos porque é assim que me fala de seu bem querer quase gritando só
que acariciando! Gosto de você e gosto de nós dois... Sem mais e sem pois!
Oi, adorei te blog.
ResponderEliminarIdentificação total!
parabéns
bjs
Que bom Clara... Fico muito feliz e até envaidecida! Te espero aqui mais vezes para dizer o que achou dos textos! Beijoca!
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