Apaguem as luzes
Lamparinas e lampiões
Velas e castiçais
Inclusive as estrelas
Exibidas abusadas!
Quero escuridão
Breu profundo
Nem céu
Nem mundo
E que nem a lua se atreva
A aparecer faceira
Melhor que se mingue
Ou se esconda
Num eclipse total!
Que não traga a canção da noite
No escudo- escuro
Sem inspiração
Nada de versos melosos
Ou rima ensaiada
Quero a poesia vaiada
Vou deitar opaca
Quero negro e mais nada
Lamparinas e lampiões
Velas e castiçais
Inclusive as estrelas
Exibidas abusadas!
Quero escuridão
Breu profundo
Nem céu
Nem mundo
E que nem a lua se atreva
A aparecer faceira
Melhor que se mingue
Ou se esconda
Num eclipse total!
Que não traga a canção da noite
No escudo- escuro
Sem inspiração
Nada de versos melosos
Ou rima ensaiada
Quero a poesia vaiada
Vou deitar opaca
Quero negro e mais nada
Uau! Que tomada de decisão é essa, menina?! Sabe de uma coisa? A poesia subliminar dos versos te contradiz... rs
ResponderEliminar↓
ResponderEliminarBusque a cura no EXcuro...
Que acenda-se as cores nova mente!
be:)os!
Marcio
ResponderEliminarcomo se atreve me ler tão profundamente?
Que bom contar com sua sensibilidade!
já te espero sempre!
Beijo!!!
Tonho,
obrigada por enriquecer meu espaço com comentário tão rico e cheio de significado!
Beijo!
Aline, que bom poema, quando encontrares a poesia vaiada me manda a dica, hehhehe!!!
ResponderEliminarParabéns, um beijo grande.
Que bom Carmen, já estava sentindo sua falta por aqui!
ResponderEliminarBeeeeijo!
Uau!
ResponderEliminarDe todas as postagens, elejo esta como a "top top das tops" para mim.
"Nada de versos melosos
Ou rima ensaiada
Quero a poesia vaiada"
Adorei isso!
Beijo enorme, poeta inquieta.
Ivan,
ResponderEliminarConfesso que quando fiz o poema, não fiquei muito entusiasmada com ele... mas depois de várias leituras (bem críticas...rsrsr)também comecei ver nele muita "poesia"....
Obrigada pelos comentários e a delicadeza de sempre...
Beijo MAIOR!
Aline,
ResponderEliminarConheci hoje seu espaço.
Seus versos confessam muita coragem por traz desse escudo - coragem e consciência.
Gostei do que li (Tom e Tempero).
Simone,
ResponderEliminarFico feliz que tenha vindo me visitar...Que bom que gostou do que leu e que ótimo que compartilhou comigo suas impressões...
Bem vinda!
Beijo!
Aline, tudo bem contigo??? Um beijo e saudade.
ResponderEliminarCarmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Aline, pra vc:
ResponderEliminarDesculpa...
(Fabrício Carpinejar)
Te olho nos olhos e você reclama...
Que te olho muito profundamente.
Desculpa,
Tudo que vivi foi muito
profundamente...
Eu te ensinei quem sou...
E você foi me tirando...
Os espaços entre os abraços,
Guarda-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre,
Não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir para te resgatar?
Reclama de mim, como se houvesse possibilidade...
De me inventar de novo.
Desculpa...
Desculpa se te olho profundamente,
rente à pele...
A ponto de ver seus ancestrais...
Nos seus traços.
A ponto de ver a estrada...
Onde ficam seus passos.
Eu não vou separar minhas vitórias
Dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim;
Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser
Vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer
Te olhando profundamente.
Nossa Marcio... que lindo presente que recebo agora em uma manha azul de sexta!
ResponderEliminarObrigada!
Beijo Enorme!