eu que sou tão inconstantemuitas vezes acredito
ter vivido mil vidas..
alguns pedaços casam comigo
outros nem sequer flertam
com minha personalidade...
como se minha história inteirinha
fosse uma colcha de retalhos...
cada pedaço com formatos
e nuances diferentes
mas todos da mesma cor.
pela ordem: ainda não sei se esse poema é meu... acho que é muito mais nosso...ele foi postado como comentário no blog Empirismo Vernacular de Ivan Bueno...tão constante por aqui...e foi ele, Ivan que percebeu que "EU" tinha feito esse poema e o montou para mim...
Muito Obrigada!!!!!!!!!!!!!!! (por mais essa meu poeta guru ...)
Aline, que legal!
ResponderEliminarQuando eu li seu comentário lá no meu poema QUANDO?, lá no Empirismo Vernacular, eu vi o seu poema pronto, só que em linha reta (parafraseando Fernando Pessoa). Daí peguei seu poema em linha reta e separei. Foi só o que fiz. O poema é seu, eu só tirei a linha reta.
Beeeeeeeeijos, poeta.
Eu sempre disse que se juntássemos todos os seus comentários nos nossos post´s dava um blog...rs...Vc percebe as coisas de uma maneira única, talvez porque sinta tudo a flor da pele, deve ser por isto que a interpretação flui...
ResponderEliminaroi shi... que bom que vc voltou a aparecer...hehehehe
ResponderEliminarentão achei isso ótimo e se tbm descobrir alguma poesia minha lá nos seus comentários me fala que vou amar publicar aqui...
aparece.. vc faz falta!
beijo!
As aulas voltaram agora fica um pouco mais difícil ser assídua, mas sempre leio, todos os post´s sem falta...Te sigo direitinho...rs
ResponderEliminarta certo querida... sei que conto sempre com vc
ResponderEliminarbeijo