quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PÊNDULO

Hora te vejo sapo
Hora te acho um rei
Hora te quero tanto
Hora sou só pranto...

Hora sou alegria
E te chamo pra dançar
Hora te beijo tanto
Só até te empurrar...

Hora você me endurece
Leva minha doçura
Da vontade de te matar
Ou te levar a loucura.

Hora te expulso
Hora te chamo
Quero cortar os pulsos...
Quando te amo

4 comentários:

  1. Cada vez melhor nas prosas, nos versos e nas conversas. Parabéns, alma inquieta.
    Beijo.

    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

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  2. obrigado ...
    sabe oq eu estava pensando... acho que o primeiro verso : Nesse balançar que me tornei... não precisava existir... será que eu tiro?... parece que fica esplicando a idéia toda.. isso me irrita um pouco...
    Que vc acha querido guru?... ajuda mais nessa aí..

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  3. Não tinha prestado atenção nisso, Aline. Mas de duas uma, a meu ver (e não sou guru! rs...): ou você tira o primeiro "Nesse balançar que me tornei" ou você repete este mesmo "Nesse balançar que me tornei" como sendo a última linha. Acho que as duas coisas dão um efeito estético legal. Tenta aí, mas já gostei do jeito que está.
    Beeeeeeeeijo.

    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

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  4. achei melhor tirar... eu estava incomodada ...acho que ficou melhor.. só estava precisando dessa pequena consultoria meu querido POETA GURU...hehehehhe
    beijo!

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